Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte integra Câmara Técnica de Planejamento, Projetos e Controle (CTPC) do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas)

Fonte: Assessoria de Comunicação CBH Rio das Velhas
TantoExpresso Comunicação e Mobilização Social
*Texto: Luiz Ribeiro

A Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte – ARMBH – integrou a Reunião da Câmara Técnica de Planejamento, Projetos e Controle (CTPC) do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas). A Diretora-Geral da ARMBH,  Dra. Mila Batista Leite Corrêa da Costa, representou a Agência na reunião que concluiu as propostas sobre alternativas tecnológicas, modelos de gestão e soluções sustentáveis para o saneamento rural na Bacia Hidrográfica.

A demanda, iniciada no início deste ano, busca criar mecanismos de integração de políticas públicas, bem como delinear possibilidades de investimentos de parceiros e a aplicação de recursos da cobrança pelo uso da água para este fim.
Com o fechamento de um relatório técnico que consolida os principais desafios e proposições sobre o tema, os representantes da CTPC planejam agora a realização de um Seminário que promoverá uma discussão mais ampla acerca do papel do Comitê no financiamento da política pública de saneamento na bacia e as contrapartidas dos municípios.

Conforme aponta o relatório concluído por um grupo de trabalho da CTPC, 18 projetos de saneamento rural já foram encaminhados ao CBH Rio das Velhas através de chamamentos públicos de demandas espontâneas. Contudo, as propostas de soluções locais dinâmicas ou estáticas, individuais e/ou coletivas, carecem de estudos de concepção e de viabilidade para sua implementação, além da definição de responsáveis pela operação e manutenção das estruturas.

Deverá ocorrer ainda em 2019 o  Seminário sobre Saneamento Rural na bacia a fim de se estruturar parcerias estratégicas para o treinamento e assistência técnica às comunidades, promover a discussão de mecanismos de financiamento solidário e estabelecer diretrizes para projetos de saneamento que o Comitê recebe, assim como apresentar tecnologias disponíveis em termos de tratamento.

 

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